Chorar é arriscar-se a parecer sentimental.
Estender a mão para o outro é arriscar-se a se envolver.
Expor seus sentimentos é arriscar-se a expor o seu Eu verdadeiro.
Amar é arriscar-se a não ser amado.
Expor suas idéias e sonhos ao público é arriscar-se a perder.
Viver é arriscar-se a morrer.
Ter esperança é arriscar-se a sofrer decepção.
Tentar é arriscar-se a falhar.
Mas é preciso correr riscos!
Porque o maior azar da vida é não arriscar nada.
Pessoas que não arriscam, que nada fazem, nada são.
Elas podem estar evitando o sofrimento e a tristeza.
Mas assim não podem aprender, sentir, crescer, mudar, amar, viver...
Acorrentadas às suas atitudes são escravas; elas abriram mão de sua liberdade!
Só a pessoa que se arrisca é livre! (AD)
Foto: Orquidário de Edmeia e Fábio - SJC - SP
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