Quando nos esquecemos de Amar...
Hoje em dia comentar que a vida flui num ritmo intenso, que quase não damos conta dos compromissos assumidos é um lugar comum. Todos, mais jovens ou mais velhos, sentem que essa dinâmica do viver, em algum momento nos impulsiona para comportamentos que não queremos reconhecer, resultando muitas vezes em palavras ásperas, ressentimentos, culpas, inimizades e, quando não, em lágrimas.
Após algum tempo, vem o arrependimento e nos penitenciamos (e nos desculpamos) lembrando que somos humanos e por conseqüências passíveis de erros. E assim, surfamos na onda da vida enquanto as folhas do calendário são substituídas mês a mês. Em alguns dias estamos na crista da onda, felizes, acolhidos pelo carinho de amigos e familiares. Já em outros, caímos da prancha e lutamos para não nos afogarmos e nos sentimos sozinhos e abandonados! Quem nunca se sentiu assim?
Mas, quando o ano vai chegando ao seu final, uma misteriosa nostalgia começa a invadir os corações do homem. E começa a imergir do inconsciente uma "conta corrente de ganhos e perdas" e, incrível, essa conta não tem tanto significado em cifrões mas sim em corações. É nesse tempo de final de ciclo que iniciamos o processo de identificar o amor em nossas vidas. E constamos que esse amor que deveria planificar todos os nossos atos dentro da família, do trabalho, na comunidade, infelizmente fica constantemente deixado de lado pela intolerância, pela inveja, pelas fofocas. É o distanciamento do nosso Eu- Personalidade do nosso Eu- Espiritual.
Lamentando o tempo perdido onde deixamos o perdão se consumir em nosso orgulho, pela falta de coragem de acolher o outro num abraço; onde a visita ao amigo ficou só na intenção e quando correndo atrás da sobrevivência não tivemos tempo para reavivar o amor no convívio familiar, iniciamos um ritual de promessas para que sejamos melhores no próximo ano. Muitos pensarão “ são apenas promessas”. Não importa! Esse desejo sincero de mudança para melhor é muito bom! Não podemos deixar de almejar esse crescimento, pois somos seres criados a imagem e semelhança do Pai. E Ele é tão divinamente perfeito que nos acolhe sempre, mesmo quando nos esquecemos de Amar.Quando nos esquecemos de Amar...
Hoje em dia comentar que a vida flui num ritmo intenso, que quase não damos conta dos compromissos assumidos é um lugar comum. Todos, mais jovens ou mais velhos, sentem que essa dinâmica do viver, em algum momento nos impulsiona para comportamentos que não queremos reconhecer, resultando muitas vezes em palavras ásperas, ressentimentos, culpas, inimizades e, quando não, em lágrimas.
Após algum tempo, vem o arrependimento e nos penitenciamos (e nos desculpamos) lembrando que somos humanos e por conseqüências passíveis de erros. E assim, surfamos na onda da vida enquanto as folhas do calendário são substituídas mês a mês. Em alguns dias estamos na crista da onda, felizes, acolhidos pelo carinho de amigos e familiares. Já em outros, caímos da prancha e lutamos para não nos afogarmos e nos sentimos sozinhos e abandonados! Quem nunca se sentiu assim?
Mas, quando o ano vai chegando ao seu final, uma misteriosa nostalgia começa a invadir os corações do homem. E começa a imergir do inconsciente uma conta corrente de ganhos e perdas e, incrível, essa conta não tem tanto significado em cifrões mas sim em corações. É nesse tempo de final de ciclo que iniciamos o processo de identificar o amor em nossas vidas. E constamos que esse amor que deveria planificar todos os nossos atos dentro da família, do trabalho, na comunidade, infelizmente fica constantemente deixado de lado pela intolerância, pela inveja, pelas fofocas. É o distanciamento do nosso Eu- Personalidade do nosso Eu- Espiritual.
Lamentando o tempo perdido onde deixamos o perdão se consumir em nosso orgulho, pela falta de coragem de acolher o outro num abraço; onde a visita ao amigo ficou só na intenção e quando correndo atrás da sobrevivência não tivemos tempo para reavivar o amor no convívio familiar, iniciamos um ritual de promessas para que sejamos melhores no próximo ano. Muitos pensarão “ são apenas promessas”. Não importa! Esse desejo sincero de mudança para melhor é muito bom! Não podemos deixar de almejar esse crescimento, pois somos seres criados a imagem e semelhança do Pai. E Ele é tão divinamente perfeito que nos acolhe sempre, mesmo quando nos esquecemos de Amar.
Um comentário:
Acho lindo tudo que vc escreve..quem me dera soubesse escrever assim.
Viajo nas linhas.....devaneio nas palavras.
Bjkas
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