terça-feira, 24 de novembro de 2009

REFLEXÕES NO JARDIM

Saudade
Eu não consegui entender até hoje por que de repente, não mais que de repente, uma “dorzinha” chamada saudade se insinua no coração.
A danada da saudade já cantada por diversos compositores, “pranteada” nos muitos amores que existem, nunca desaparece!  E a verdade é que ela não precisa de muita coisa para acontecer!
Um som, uma cor, uma voz, um olhar, uma imagem nos remete a mil lembranças e essas se condensam na saudade!
Ela é atrevida! Não escolhe hora. Chega de supetão! Mas tem o grande mérito de ser democrática invadindo a vida de todos independente de gênero, raça, credo, cor, situação financeira...
E porque resolvi pensar na saudade? Vendo a foto que ilustra este texto... É uma linda imagem (Red momiji) do outono/09 em Fukuoka (Japão),  registrada pela sensibilidade fotográfica da  minha amiga Mary Lou. E o outono é para mim, entre as estações do ano, o grande registro do tempo que passa e isso... tem tudo a ver com Saudade!  

Um comentário:

Anônimo disse...

Um som, uma cor, uma voz, um olhar, uma imagem nos remete a mil lembranças e essas se condensam na saudade!

Um perfume, um "cheiro"
Beijo!
Pádua

EU SOU NO JARDIM DA VIDA...

Minha foto
São José dos Campos, São Paulo, Brazil
A energia da natureza está condensada dentro de um jardim. É a energia do Amor, da Luz, da Paz, do Trabalho contínuo e transformador! Aprendo ao observar cada detalhe da natureza e oxalá, possa levar esse conhecimento às minhas atividades no dia-a-dia. A poesia e a beleza abrandam as preocupações da alma! Desenvolver a sensibilidade para entender o outro é primordial para que haja fraternidade. Há toda uma mágica da natureza dentro de um Jardim. Há todo um manancial de ações dentro do ser humano! Usemos essa força para o bem! Carolina Bianchi. Cientista Social, Esp.