Eu não consegui entender até hoje por que de repente, não mais que de repente, uma “dorzinha” chamada saudade se insinua no coração.
A danada da saudade já cantada por diversos compositores, “pranteada” nos muitos amores que existem, nunca desaparece! E a verdade é que ela não precisa de muita coisa para acontecer!
Um som, uma cor, uma voz, um olhar, uma imagem nos remete a mil lembranças e essas se condensam na saudade!
Ela é atrevida! Não escolhe hora. Chega de supetão! Mas tem o grande mérito de ser democrática invadindo a vida de todos independente de gênero, raça, credo, cor, situação financeira...
E porque resolvi pensar na saudade? Vendo a foto que ilustra este texto... É uma linda imagem (Red momiji) do outono/09 em Fukuoka (Japão), registrada pela sensibilidade fotográfica da minha amiga Mary Lou. E o outono é para mim, entre as estações do ano, o grande registro do tempo que passa e isso... tem tudo a ver com Saudade!
Um comentário:
Um som, uma cor, uma voz, um olhar, uma imagem nos remete a mil lembranças e essas se condensam na saudade!
Um perfume, um "cheiro"
Beijo!
Pádua
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